Mais uma vez o domingo chega, pra avisar que amanhã é dia se se ferrar, e todo mundo se ferra hoje também porque é dia de: Sociologia no Esgoto!! Comemorando sua 10º edição “PARA NOSSA ALEGRIA!!! (eu realmente não acredito que alguém se alegre com isso, mas que seja...).
Essa merda ta parecendo livro de autoajuda (mas não está me ajudando), então leia e... só leia mesmo (ou não)
Cap.: III – The way it goes
Parte.: 2 – O caminho (ou: A forma menos adequada de lidar com as adversidades da vida)
Falar sobre mudanças é extremamente complicado, as coisas mudam, o tempo muda, mas ninguém quer mudar de fato, afinal de contas é bem mais fácil estar comodamente preso ao que é tradicional, mesmo que isso já não funcione muito bem ou tenha efeito contrario ao que deveria ter.
Não da pra simplesmente conceber a ideia de “tentar algo novo” quando isso significa que você precisa deixar algo que faz parte da sua vida no passado; toda mudança (é uma merda) tem seus pontos negativos e seus (pouquíssimos) pontos positivos. A grande questão é pesar os benefícios e as consequências, pode ser que valha a pena tentar, mas há grandes chances de ficar pior e chegar ao ponto de causar um grande arrependimento.
Pare por alguns minutos e pense nos motivos: a que pressões você está cedendo? São os seus motivos ou os motivos dos outros? É o seu bem-estar ou o bem-estar dos outros?
Se conseguir responder as perguntas vai perceber que seus motivos podem não ser tão seus assim (então mantenha sua bunda nessa cadeira e continue fazendo as coisas da forma que sempre te agradaram), mas se você realmente tem bons motivos, se algo te incomoda ou não está sendo como o esperado, e você precisa eliminar algumas coisas (ou algumas pessoas) da sua vida é a hora de fazer.
Todos sentem que é muito difícil se livrar de traços do passado, mesmo quando estas “coisas” estão machucando e dificultando as coisas; ninguém quer esquecer o antigo amor, nem perder o antigo amigo, ou jogar os cartõezinhos de Pokémon no lixo (jamais jogue seus Pokémons no lixo u_u), mas às vezes é necessário seguir em frente com a vida (afinal de contas você não tem muitas opções), e ainda mais difícil que se livrar das coisas antigas que não fazem bem, é ter que parar de tentar trazer de volta as coisas antigas que um dia foram boas, mas que jamais voltarão a ser.
Dizem que o mundo dá voltas e que você sempre vai se deparar com o efeito das coisas do seu passado (ou encontrá-las pessoalmente ¬¬), mas é melhor acreditar que a vida segue um curso com inicio e fim, e que o meio pode e invariavelmente será (uma merda) a única coisa que importa, e que algumas coisas terão que ser deixadas no caminho. Mas a única certeza é que no fim você morre, então o curso não é muito longo, aproveite pra tentar não sofrer mais que o necessário durante esse período (afinal de contas, você não sabe o que acontece quando o rio desagua no mar u_u).
Se você tem sonhos e precisa crescer para realiza-los, então cresça! Se não precisa, melhor não crescer e continuar se mantendo longe dos problemas e decepções da vida (não entendeu né? -.-‘). Em resumo é melhor viver dentro do seu ideal de mundo perfeito até perceber que isso nunca vai ser real e que o que está lá fora é bem cruel, mas você não vai poder fugir eternamente, portanto, fuja enquanto puder!
E deixar o passado passar, significa também conhecer o novo, e isso (também é uma merda) envolve todas aquelas dificuldades de adaptação, é como tentar reaprender toda a sua vida a cada novo elemento que é adicionado ou retirado, por menor que seja; tudo te afeta e geralmente não é de uma forma agradável. Por isso vale dizer mais uma vez que qualquer mudança na sua vida precisa ser cuidadosamente analisada, e todos os pontos negativos multiplicados por 10, se ainda assim valer a pena, mude! Mas se o estado anterior está te incomodando, apenas mude sem pensar nas novas consequências (tentativa e erro é que há de mais moderno :p).
Por: Diego D’Auferre
Então é isso, curtam, compartilhem, comentem, saiam pra tomar uma cerveja e comer bolinhos de bacalhau, eu não tô nem ai!
Bjs e até a próxima
0 Comentários
